segunda-feira, 8 de agosto de 2011

As viagens se concluem com a questão do setor florestal, o aumento da burocracia e exigências ambientais para exploração das madeireiras na região, a demora de projetos de manejo muitas empresas nesse setor acabam indo embora da região, isso provoca o desemprego e muitas famílias acabam indo para a cidade provocando êxodo urbano,sem qualificação necessária contribui para o crescimento urbano desordenado gerando problemas como falta infraestrutura, entre outros.
Famílias que vivem com menos de um salário mínimo,isso se identifica nos bairros de Altamira onde as palafitas construídas sem saneamento básico. O setor florestal gerou, mas de mil empregos diretos, essa dificuldade para extração da madeira legal, compromete a economia e principalmente aqueles que vivem do setor madeireiro,seja extração da tora de madeira,nas serrarias ou no transporte.indo a cidade de Placas pode-se observar que em 2006 havia nesta cidade seis industrias madeireiras em funcionamento.Mas a dificuldade de obter o licenciamento ambiental desta atividade a burocracia nesses órgãos ambientais as madeireiras empregavam 700 pessoas e indiretamente mais de mil pessoas, atualmente emprega 100 pessoas.Na cidade Senador José Porfírio, empregava em 2006 cerca 1.200 empregos também mas novamente entrando em declínio com a falta de matéria-prima legalizada.Já na cidade de Uruará o setor madeireiro chegou a ter 32 industrias em atividade,gerando 2.700 empregos.
É preciso mudar legislação que pune quem produz emprego,questionar um novo CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO.

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